O juiz Helder Barreto da 1ª Vara da Justiça Federal de Roraima condenou a 16 anos de prisão, em regime fechado, o ex-governador de Roraima Neudo Campos. Ele é acusado de crimes contra a administração pública quando era governador do estado. Cabe recurso à decisão.
O advogado do ex-governador, Marcelo Bessa, afirmou que vai recorrer assim que tiver acesso à íntegra da decisão. Ele nega as acusações e afirma que o juiz não teria condições de julgar o caso.
“Não tem nenhuma prova que pudesse levar a essa condenação e menos ainda a esse grau elevado de pena. O que posso dizer nesse momento é que o juiz não tem isenção suficiente para julgar o caso”, afirmou Bessa.
A decisão é desta quarta -feira (27). Na ação, Neudo foi acusado na Operação Praça do Egito, da Polícia Federal, deflagrada em 2003, que detectou indícios de um desvio de R$ 70 milhões a partir da colocação de pelo menos 40 funcionários fantasmas na folha de pagamento de órgãos do governo local.
Derrotado na disputa pelo governo do estado nas últimas eleições, Campos tenta na Justiça assumir o cargo do atual governador, José Anchieta Júnior (PSDB). Ele foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), mas se manteve no cargo a partir de liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A denúncia de usar a rádio Roraima, veículo do governo local, para fazer propaganda eleitoral, que resultou na cassação de Anchieta Júnior – foi apresentada à Justiça Eleitoral por Neudo Campos.
O ex-governador é investigado em mais de 20 inquéritos e ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as acusações estão peculato, compra de votos e corrupção eleitoral. Em agosto de 2010, ele renunciou ao cargo de deputado federal.
Em nota enviada à imprensa na ocasião, Campos afirmou que renunciava ao cargo para ficar mais tempo no estado e dedicar-se à sua candidatura ao governo de Roraima. Com a renúncia, Campos perdeu o foro privilegiado e as ações contra ele desceram para instâncias inferiores, o que poderia causar atraso na conclusão dos processos.
O advogado do ex-governador, Marcelo Bessa, afirmou que vai recorrer assim que tiver acesso à íntegra da decisão. Ele nega as acusações e afirma que o juiz não teria condições de julgar o caso.
“Não tem nenhuma prova que pudesse levar a essa condenação e menos ainda a esse grau elevado de pena. O que posso dizer nesse momento é que o juiz não tem isenção suficiente para julgar o caso”, afirmou Bessa.
A decisão é desta quarta -feira (27). Na ação, Neudo foi acusado na Operação Praça do Egito, da Polícia Federal, deflagrada em 2003, que detectou indícios de um desvio de R$ 70 milhões a partir da colocação de pelo menos 40 funcionários fantasmas na folha de pagamento de órgãos do governo local.
Derrotado na disputa pelo governo do estado nas últimas eleições, Campos tenta na Justiça assumir o cargo do atual governador, José Anchieta Júnior (PSDB). Ele foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR), mas se manteve no cargo a partir de liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A denúncia de usar a rádio Roraima, veículo do governo local, para fazer propaganda eleitoral, que resultou na cassação de Anchieta Júnior – foi apresentada à Justiça Eleitoral por Neudo Campos.
O ex-governador é investigado em mais de 20 inquéritos e ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as acusações estão peculato, compra de votos e corrupção eleitoral. Em agosto de 2010, ele renunciou ao cargo de deputado federal.
Em nota enviada à imprensa na ocasião, Campos afirmou que renunciava ao cargo para ficar mais tempo no estado e dedicar-se à sua candidatura ao governo de Roraima. Com a renúncia, Campos perdeu o foro privilegiado e as ações contra ele desceram para instâncias inferiores, o que poderia causar atraso na conclusão dos processos.
Um comentário:
Esse governador cassado promoveu a maior compra de votos de todos os tempos em Roraima, na campanha jogaram até envelopes carregados de dinheiro pra fora dos carros pra fugir da polícia!!!esse só foi alguns dos crimes cometidos dentre muitos.
Estamos vivendo o pior governo da história.
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